Beginning MicroPython with the Raspberry Pi Pico: Build Electronics and IoT Projects 1st Edition Charles Bell download pdf
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Charles Bell
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Acknowledgments
I would like to thank all of the many talented and energetic
professionals at Apress. I appreciate the understanding and patience of
my managing editor, Aaron Black; coordinating editor, Jessica Vakili;
and development editor, Mark Powers. Each was instrumental in the
success of this project. I appreciate their encouragement and guidance
as well as patience in dealing with my many questions. I would also like
to thank the small army of publishing professionals at Apress for
making me look so good in print. Thank you all very much!
I’d like to especially thank the technical reviewer for his patience
and attention to detail. Most importantly, I want to thank my wife,
Annette, for her unending patience and understanding during the many
hours I spent staring into the abyss of a blank page on my laptop or
conducting IoT experiments on the dining room table, in the plants on
the porch, or plugged into strange places in the house.
Table of Contents
Chapter 1:Introducing the Raspberry Pi Pico
What Is a Microcontroller?
A Tour of the Raspberry Pi Pico
Introducing the RP2040
Pico Hardware Overview
RP2040-Based Alternatives
Getting Started with the Pico
Where to Buy
Preparing Your Computer
Installing MicroPython on the Pico
Connecting to the Pico
Summary
Chapter 2:Introducing MicroPython
Getting Started
Origins
MicroPython Features
MicroPython Limitations
What Does MicroPython Run On?
Experimenting with Python on Your PC
How It Works
File Operations with a Utility
Off and Running with MicroPython
Example 1 – Blink the LED
Example 2 – Toggle the LED
Example 3 – Timer
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culto ahi; essa parte do edificio está habitada por uma congregação
feminina, estrangeira; nada dizem, respondem sempre que não
sabem da chave.
A marqueza d’Alorna
Um nome de grande dama portuguesa se liga á residencia
Fronteira; aqui viveu por algum tempo Alcipe, nome arcadico de D.
Leonor de Almeida Portugal Lorena e Lencastre, condessa de
Oyenhausen e marqueza de Alorna (n. 1750—m. 1839).
Mas por poucos annos. Ella esteve, menina e moça, reclusa no
mosteiro de Chellas, viveu em Vienna, em Paris, em Londres, por
esse mundo fóra, sempre superior dama portuguesa, de altaneira
mente; depois em Portugal ora na sua quinta de Almeirim, ora na de
Almada; por muitos annos na hospitaleira e fidalga casa a Santa
Izabel.
Pousou em Bemfica, é verdade, em annos de aspera lucta pelo
nome de sua casa; e, verdade é tambem, lá vi, na galeria
envidraçada que olha para o jardim, memorias, retratos, lembranças
familiares, d’essa extraordinaria senhora.
Que existencia tão rodeada de surprezas tragicas, cheia de
duradouras inquietações, a d’esta nobilissima dama portuguesa, que
soube responder á sorte rude com santas idéas, corajosos
trabalhos, e composições de serena poesia. Parece que n’esses
poucos annos que passou na vivenda de Bemfica foi que ella
conheceu um moço de aspecto um tanto agreste, de firme vontade,
espirito altivo, intelligencia clara, que se chamou Alexandre
Herculano; muitos annos volvidos, a marqueza teve vida longa, viu
ella com ineffavel prazer, o moço estudioso e attento desenvolvido
no collossal escriptor.
É adoravel o que Herculano escreveu a respeito da marqueza,
poucos annos depois da morte d’ella.
Vou apresentar alguns extractos d’esse notavel artigo publicado
no Panorama, de 1844.
==Por grande que deva ser a gratidão que se associa ás
recordações d’aquelles que nos geraram, por funda que vá a
saudade inseparavel da memoria paterna, no coração do bom filho,
ha um affecto não menos puro, e não menos indestructivel, para o
homem cujo espirito allumiado pela cultura intellectual tem a
consciencia de que o seu logar e os seus destinos no mundo são
mais elevados e nobres que os d’esses tantos que nasceram para
viverem uma vida toda material e externa, e depois morrerem sem
deixarem vestigio. Este affecto é uma especie de amor filial para
com aquelles que nos revelaram os thesouros da sciencia, que nos
regeneraram pelo baptismo das lettras; que nos disseram:
«caminha!» e nos apontaram para a senda do estudo e da
illustração, caminho tão povoado de espinhos como de flores, e em
cujo primeiro marco milliario muitos se teem assentado, não para
repousarem e seguirem ávante, mas para retrocederem
desalentados, quando sósinhos não sentem mão amiga apertar a
sua e conduzi-los apoz si. Tirae á paternidade os exemplos de um
proceder honesto, as inspirações da dignidade humana, a
severidade para com os erros dos filhos, os cuidados da sua
educação, e dizei-nos o que fica? Fica um certo instincto, ficam os
laços do habito, e para impedir que tão frageis prisões se partam,
fica o preceito de cima que nos ordena acatemos e amemos os que
nos geraram, ainda que a elles não nos prenda senão a dadiva da
existencia, esse tão contestavel beneficio. Pelo contrario aquelles
que foram nossos mestres, que nos attrahiram com a persuasão e
com o proprio exemplo para o bom e para o bello, que nos abriram
as portas da vida interior, que nos iniciaram nos contentamentos
supremos que ella encerra, para esses não é preciso que a lei de
agradecimento e de amor esteja escripta por Deus; a rasão e a
consciencia estamparam-na no coração: cada gôso intellectual do
poeta, do erudito, do sabio lha recorda, e quando elles se comparam
com o vulgo das intelligencias reconhecem plenamente a justiça do
sentimento de gratidão que os domina.
A capella do palacio
Em 11 de fevereiro de 1903 se rezaram missas de corpo presente
pela alma do marquez de Fronteira na pequena capella do palacio.
É um templosinho elegante com seu portico de columnas em
estylo da renascença classica. Sobre a porta tem o letreiro:
Dicatum charitati coeli
januae M.D.LXXX.IIII
É certo que o estylo diz perfeitamente com a data 1584. É
possivel que tenha havido transformação grande de outra capella
anterior, porque é tradição que S. Francisco Xavier antes de partir
para a India, alli celebrou a sua ultima missa em Portugal, e o santo
apostolo das Indias deixou Lisboa em 1541.
Nomes de artistas
Percorrendo a «Collecção de memorias relativas ás vidas dos
pintores, e escultores, architectos e gravadores portuguezes... por
Cyrillo Volkmar Machado (Lisboa, 1823)» encontro o seguinte:
—André Gonçalves, o pintor da Vida de José do Egypto na
sacristia da Madre de Deus, fez os quadros no côro de S. Domingos
de Bemfica. Este artista falleceu em 15 de junho de 1762—. Os
quadros no espaldar do côro representam a vida de N. Senhora;
acham-se regularmente conservados. Entre os quadros ha figuras
de anjos, em variadas posições, do mesmo pincel. Não são
notaveis; parecem feitos sobre estampas vulgares; monotonos no
colorido; todavia o effeito do conjuncto é agradavel.
—José da Costa Negreiros (m. 1759) pintou a casa do Capitulo—.
A casa que serve á Irmandade da S.ᵃ do Rosario tem pinturas que
podem ser deste artista.
—Ignacio de Oliveira Bernardes (n. 1695—m. 1781), esteve em
Roma; foi pintor, architecto, decorador; foi este o architecto da casa
e quinta de Gerardo Devisme (actualmente o collegio).—Pertencia a
uma familia de artistas que trabalhou immenso em varios generos.
Por muitas partes se encontram ainda producções destes homens.
Os azulejos da egreja, como já disse, estão assignados por Antonio
de Oliveira Bernardes.
—Jeronimo Correia, esculptor em madeira, fez em Bemfica os
ornatos das capellas.—Se foi este que executou o sacrario, elegante
obra d’arte, era sem duvida um optimo artista.
—As duas grandes imagens da capella mór, S. Domingos e S.
Pedro Martyr, são obra do melhor esculptor que viveu em
Hespanha, por 1651.—Acho esta noticia assim indeterminada em
varias partes; creio que se referem ao esculptor português Manuel
Pereira (m. 1667).
Francisco d’Assis Rodrigues no seu diccionario diz que Manuel
Pereira, o primeiro esculptor português, foi o autor das imagens de
Christo, S. Jacintho, e S. Pedro, em S. Domingos de Bemfica.
D. frei Fernando de Tavora (m. 1577), religioso de S. Domingos,
discipulo de fr. Bartholomeu dos Martyres, estimava muito a arte da
pintura, e nella excedeu os melhores pintores do seu tempo; alguns
dos seus paineis se conservam ainda em S. Domingos de Bemfica
(Santarem edificada, de Piedade e Vasconcellos, 2.ᵃ parte, pag.
464).
(1898)
Março de 1898.
Por tristissimo incidente na minha vida tendo de passar uma
temporada em Carnide, onde a amabilidade de uma familia
excellente nos quiz espairecer da fatalidade brutal que nos feriu, eu,
seguindo a velha tendencia do meu animo, comecei de indagar
historias, e dar passeios pelas azinhagas solitarias; os largos
passeios pelos campos que são a melhor fórma de isolamento
doloroso.
Muito naturalmente, para esclarecimento, consultei alguns livros;
o primeiro que abri causou-me admiração; foi o Diccionario Popular
publicado sob a direcção de Pinheiro Chagas.
—É sitio procurado no verão por alguns habitantes da cidade, que
ali vão convidados pela sua amenidade. Gosa o logar egualmente
de reputação de bons ares e abundancia de aguas, bem como
alegre posição. Manda a verdade que se diga que o logar é
detestavel, formado por algumas duzias de casas insalubres,
dispostas em arruamentos sujissimos, para os quaes se fazem
todos os despejos, e não tem passeios, nem jardins, nem quintas,
nem arvoredos, nem bons pontos de vista. As aguas são
extremamente escassas e os ares, por muito bons que podessem
ser, resentem-se das más qualidades do sitio. Ainda assim o logar
grangeou fama immerecida, e varias familias de Lisboa o procuram
para terem dois mezes de campo! São gostos!—
Ora a verdade é que o sitio de Carnide me impressionou
agradavelmente com as suas largas vistas, brilhantes, matizadas de
verdes, as suas graciosas quintas, as suas azinhagas quietas entre
vallados de madresilvas, caniços, heras, roseiras, pilriteiros e
congossas nas juvenis florescencias do começo de primavera.
E abri outro livro.
Foi a Corografia Portugueza do bom padre Antonio Carvalho da
Costa (Lisboa, 1712), que no seu tomo 3.ᵒ trata de Carnide, mui
brevemente.
Menciona a egreja parochial de S. Lourenço. Diz que o seu cura
era apresentado pelos priores do convento de Nossa Senhora da
Luz e que o logar tem oitenta visinhos com nobreza, duas ermidas,
e muitas quintas com uma fresca alameda: e relaciona os
conventos.
A alameda fresca é sem duvida a do largo da Luz.
Recorri logo ao Pinho Leal, no seu Portugal antigo e moderno,
enorme trabalho com algum joio, é verdade, mas onde o corajoso
colleccionador archivou muita noticia de valia.
—Carnide, freguezia no districto de Lisboa, concelho de Belem
(hoje é freguezia de Lisboa), a seis kilometros a NNO. de Lisboa.
Tem 260 fogos.
Em 1757 tinha 250 fogos.
É freguezia muito antiga, pois já existia em 1394.
A maior parte é situada em fertil e saudavel campina, com lindas
vistas. Orago, S. Lourenço.
O cura era da apresentação do prior da Luz, da Ordem de Christo,
depois passou a ser vigario collado perpetuo, com 80$000 réis de
renda.
A egreja de Nossa Senhora da Luz foi fundada por 1540, pela
infanta D. Maria, filha d’el-rei D. Manuel e de sua terceira mulher D.
Leonor. A fundadora está sepultada na capella-mór.
O terremoto de 1755 damnificou muito esta egreja; existe apenas
(agora em bom estado, depois da obra recente que ali se fez) a
capella-mór e o cruzeiro.
Continúo a seguir o Pinho Leal.
Convento de freiras carmelitas descalças de Santa Thereza: é
antigo, foi reedificado pela infanta D. Maria, filha natural de D. João
IV, por 1680.
Frades carmelitas descalços, de S. João da Cruz, fundado pela
princeza Michaela Margarida, filha de Rodolpho II, imperador de
Allemanha, por 1642, que n’elle está sepultada (nem o imperador se
chamava Rodolpho; e a pobre princeza está sepultada no convento
de Santa Thereza, como logo contaremos). A infanta D. Maria, filha
de D. João IV, viveu aqui (no convento de Santa Thereza) de 1649
até 1693. Foi mestra da infanta D. Luiza, filha bastarda de el-rei D.
Pedro II.
Esta D. Luiza foi reconhecida por D. João V, que a casou com D.
Luiz Alvares Pereira de Mello, duque de Cadaval; por morte d’este
casou com D. Jayme, seu cunhado, que ficou sendo duque de
Cadaval, porque o primogenito morreu sem geração.
A infanta D. Maria, filha natural de D. João IV, veiu para aqui de
tenra idade. Reedificou a egreja e o mosteiro, ampliando muito o
edificio. Viveu recolhida sem professar. O reconhecimento como
filha do rei foi feito solemnemente na presença da familia real e da
côrte, no mosteiro. Esta senhora era muito estimada; as rainhas D.
Luiza de Gusmão, mulher de D. João IV, D. Maria Francisca Isabel
de Saboya e D. Maria Sophia de Neubourg a visitavam muito. O
irmão, D. Pedro II, encarregou-a da educação da filha, D. Luiza, que
depois foi duqueza de Cadaval.